sexta-feira, 27 de abril de 2012

Saudades ...

Com o meu caro e amado pai aprendí muito ... entre tantas coisas , Eu aprendi com ele a levar nosso Deus a sério, pude ver de perto o que é um homem que serviu e amou a Deus sobre todas as coisas. Não existem palavras para expressar a perda, mas fica um até breve. Meu coração se alegra no Senhor por ter me dado o privilegio de ter conhecido e aprendido tanto com um homem que realmente caminhava com Deus.

 

terça-feira, 24 de abril de 2012

sábado, 14 de abril de 2012

vizinho mala !!

http://youtu.be/a7TEutl0p5wSó mesmo cantando pra espantar vizinho mala !! Ninguém suporta !!Vizinho mala

domingo, 8 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

Aos meus queridos ...

Meu Deus! Como é engraçado! Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas. Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o laço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço. É ...assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço. E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando... devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço. Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido. E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço. Ah! Então, é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita. Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade. E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços. E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço. Então o amor e a amizade são isso... Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam. Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A cruz do Senhor era de madeira. O mesmo material com que ele trabalhava, e que estava acostumado a cortar em pedaços de tamanho adequado ao que pretendia fazer. Porém ele a recebeu inteira, no tamanho suficiente para suportar o peso de seu corpo.

Pregos fixaram o Senhor a cruz. Provavelmente ele também os tenha usado na fixação de um umbral ou das vigas mestras de um telhado. Naquela época os pregos eram caros e, feitos sob encomenda, demoravam a ficar prontos.

Hoje, enquanto leio este texto, penso na cruz que sou obrigado a tomar como discípulo do Senhor. Ela não é de madeira. Na maioria das vezes nem sei do que ela é feita, mas a reconheço prontamente. Nunca tive e nunca terei domínio tal sobre sua matéria de modo que eu possa cortá-la e com ela fazer algo que tenha outra serventia. Seu material parece ter sido feito exclusivamente para mim, e só serve para, pendurando-me, manter-me exposto ao escárnio de quem passa e me vê.

Hoje, sou fixado a essa cruz, por um único tipo de prego: a vontade Deus. Se ela não prevalecesse sobre a minha, há muito eu já teria descido da cruz.

O Senhor de todas as coisas foi mantido por pregos em uma cruz de madeira, mas ele estava livre de qualquer coação humana. Ficou nela porque quis: de boa-vontade, por mim.

Seu servo inútil, que sou, que sequer faço o que deveria fazer, quero distância de cruzes e pregos. Entretanto o Senhor, com terno amor, me mantém em uma – infinitamente menos dolorosa do que a que ele suportou voluntariamente – visando meu bem.

O Senhor suportou sua cruz até o fim. Quando pregado orou a favor de quem o pregava. Quando convidado ou desafiado a sair dela sequer dava ouvidos.

Seu servo inútil, que sou, à simples visão de minha cruz, debato-me, estrebucho, e às vezes pergunto: por que eu? Quando zombado envergonho-me. Quando convidado a sair dela alegro-me. Mas a cruz é meu refúgio. Lá não posso fazer meu próprio querer, não posso conformar-me à este século, e na cruz estou livre dos assaltos do inimigo.

Não fui crucificado para ser salvo, mas por que já estou salvo. Não fui crucificado como castigo, mas para minha proteção, pois não há local mais seguro.

Lá ficarei até que, mortificado, renda a Deus meu próprio eu e morra para tudo aquilo que hoje ainda me afeta e me subjuga. Então serei ressuscitado em glória, como meu Senhor o foi.

Estou em boa companhia: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”. Gl 2.20.

domingo, 1 de abril de 2012

Dupla cidadania

Ao assumirmos o Senhorio Grandioso de Deus , nós estamos livres dos grilhões terrenos deste mundo, que ora nos chacina nos países menos favorecidos, ora nos impele ao suícidio dos países mais desenvolvidos.
A nossa alegria está no Reino Eterno pois temos dupla cidadania , que é infinitamente melhor do que a que este mundo nos oferece. Temos assegurados por Deus , no Reino Dele ,  Educação , Saúde e Segurança eternamente . Amém !!
" Nem dirão : Ei -lo aaqui? Ou : Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós. " Lucas 17:21